Este texto é demasiado bom para não o lerem.
A sério, marquem-no, façam um auto-reencaminhamento por email, registam nas vossas agendas, aproveitem durante uma pausa para o chá, etc., mas prometam-me que não vão deixar de o ler.
É muito bom. Eu (ainda) não sou mãe e já o sinto plenamente.
Mesmo considerando as diferenças entre o que penso que uma mãe adoptiva deve procurar saber, em comparação à “maternidade biológica”, é assim que penso e sinto as coisas da parentalidade.
Tão real, tão palpável, tão de carne e osso e coração.
Estou muito contente de ter ido parar ao blog da Menina :)
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