O pai à paisana fala aqui de cinema de animação e lembrei-me de vos contar que andamos a ver Charlie Chaplin.
A ideia foi do Chaparro (aliás, a colecção de DVDs veio com ele) e foi mesmo uma ideia muito boa. Charlie Chaplin tem TUDO. Tem vida, tem dor, tem amizade, tem amor, tem as dificuldades mundanas que vão desde os relacionamentos sociais à falta de dinheiro e à fome, tem música e tem riso.
Tem fotografia, tem palavras.
É absolutamente emocionante ver um filme do Charlot com os meus filhos, a alegria deles, a atenção, os “oh” quando uma cena mostra alguma injustiça. Ser testemunha da descoberta deles do Chaplin é daquelas coisas bem bonitas.
Chaplin é completo, é vida, é como dizia Niemeyer - a vida é rir e chorar a vida inteira.
Fica a sugestão.
Cipreste
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